No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.
Conheça, a seguir, a Bel, que atua como engenheira na área de Authorizer do Nu.
Isabela Gonçalves (Bel), 29 anos, Engenheira de Software
“Por mais que mulheres venham conseguindo ocupar posições antes dominadas por homens, a gente sabe que isso não é fácil. Mostrar que é possível serve como exemplo e inspiração para todas as outras. Afinal, todo dia é uma luta que a gente precisa enfrentar e é muito importante mostrar isso para todo mundo.
Eu sou de Santa Cruz Cabrália, na Bahia. Me mudei para Salvador para ter uma educação melhor, me formei em Engenharia da Computação e comecei minha carreira, mas nunca gostei de morar lá. Eu precisava de novos desafios. Resolvi mudar de vida e de emprego, ter outras oportunidades.
Vim para São Paulo e, pouco tempo depois, acabei passando em uma vaga no Nubank. Hoje, trabalho em uma nova área que estamos criando com os times de authorizer (setor que cuida do sistema de processamento das compras no cartão) e cartão. Estou com um papel de liderança técnica transversal entre os times, garantindo a qualidade técnica e que tenhamos um plano a longo prazo escalável, confiável e flexível.
Quem trabalha comigo pode me achar confiante, mas pouca gente sabe que sou bastante insegura e emotiva. Apesar de conseguir tomar muitas decisões e passar segurança sobre o que eu estou fazendo, por dentro tenho várias questões.
Uma forma que encontrei de lidar com isso é me preparando. Se eu sei que preciso tomar uma decisão, busco estudar, conversar com muitas pessoas, ouvir diferentes opiniões e, com isso, construir o que eu preciso e trazer o resultado final de forma mais consolidada.
Algo que me orgulha muito ao longo desses quatro anos de Nubank é toda a evolução que tivemos na área de authorizer. Nesse período, consegui evoluir muito tecnicamente e também como pessoa. Trabalhei com pessoas diferentes, times pequenos e grandes, ocupei papéis diversos, lidei com vários desafios e situações que me tiraram da zona de conforto e me fizeram crescer.
O estereótipo de gênero mais comum da minha área é aquele clássico de que mulher não sabe programar e precisa de mais ajuda para entender as coisas do que homem. Só que eu nunca senti isso no Nubank.
Nunca senti que fui tratada diferente aqui por ser mulher – eu sempre fui a Bel. Por isso, não sei exatamente o quanto isso tem mudado de verdade ou se o mundo que eu vivo é diferente do resto.”
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