No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.
Conheça, a seguir, Isabelle Almeida, de Desenvolvimento de Negócio.
Isabelle Almeida, Business Developer
“O meu trabalho no Nubank é olhar para novas oportunidades – sejam novos mercados, parcerias, produtos… No meu time, tentamos analisar as ideias quando elas ainda são apenas uma semente e entender qual é o futuro delas.
É preciso entender como o negócio funciona, ter bastante conhecimento de finanças e da indústria, e também saber trabalhar em equipe – por exemplo, a gente tem que estar alinhado com toda a parte jurídica e regulatória do Nubank
Por aqui, uma das coisas mais incríveis que fiz foi participar do processo de internacionalização do Nubank desde o início e ver todas as fases dos projetos tomando forma. Ver lançamento de produtos no México por exemplo, é uma grande emoção: eu estive envolvida desde quando começamos a montar o time local e definir o produto.
Vim de uma cidade pequena de 50 mil habitantes no interior de Minas Gerais e sempre gostei da ideia de explorar o mundo. Fui fazer faculdade fora do Brasil, no Canadá, e comecei a minha carreira no mercado financeiro em Nova York. Foi somente lá que passei a refletir mais sobre questões de gênero…
Quando estava no Canadá, vi um evento de Liderança Feminina organizado por um grande banco. Na época, com cerca de 20 anos, lembro de achar estranha essa segmentação… Para mim, liderança era liderança. Naquele evento, consegui meu primeiro emprego.
O mercado financeiro tem pouquíssimas mulheres. Na maioria das vezes, eu era a única na sala. Sou loira, baixinha, e tenho cara de nova. Já perguntaram várias vezes se eu era estagiária e, muitas vezes, precisava fazer um esforço a mais para marcar presença.
Já vi muita diferença de tratamento entre homens e mulheres, mas uma das coisas que mais me incomoda é ver o quanto a aparência ainda é uma questão. É muito comum ouvir comentários sobre o corpo das mulheres: “ela emagreceu, engordou, mudou o cabelo, veio com roupa diferente”.
A aparência da mulher não pode ser o foco das conversas. A gente tem que ativamente se esforçar para quebrar estereótipos. Eu aprendi a me impor, falar mais, desviar o assunto quando isso acontece – mas, no mundo ideal, esse tipo de comentário nem aconteceria.
Ter uma rede de apoio interna e externa sempre foi fundamental na minha carreira – e no Nubank não foi diferente. Desde que entrei, em 2018, tenho contato com outros exemplos de mulheres inspiradoras.
Ter essas referências femininas me ajuda a estar mais confiante na minha jornada. O que eu quero é ser reconhecida por solucionar problemas que ninguém solucionou antes.”
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