Desde novembro de 2020, o Pix inaugurou uma nova forma de fazer pagamentos: funciona em todos os horários de todos os dias, é mais ágil nas transações e é gratuito… Às vezes. Em algumas situações específicas, o Pix cobra taxa de transferência – ou melhor, as instituições podem cobrar taxas de seus clientes.
De forma geral, o Pix é gratuito para pessoas físicas (com raras exceções) e pode ou não ser cobrado de pessoas jurídicas, dependendo da instituição financeira.
Veja como funcionam as cobranças em cada caso.
Pix cobra taxa para pessoa física?
Na maior parte dos casos, não. De acordo com o Banco Central, o Pix deve ser gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) sempre que for usado em canais digitais (como app ou internet banking) e sempre que essas pessoas receberem uma transferência por Pix.
Quando o Pix cobra taxa de transferência de pessoas físicas?
O Pix pode ser cobrado de pessoas físicas ou MEIs em duas situações: quando houver a possibilidade de fazer a transação por um canal digital, mas o usuário escolher outro canal (como telefone ou pessoalmente); e quando o Pix for recebido como pagamento de um serviço ou produto vendido.
Nessas duas situações, as instituições podem fazer cobrança de taxa do Pix – mas o valor varia de acordo com cada banco ou instituição financeira.
Pix é cobrado para pessoas jurídicas?
Depende. O Banco Central determina que as pessoas jurídicas podem assumir o custo do Pix, mas cobrar ele ou não é uma escolha da instituição. No Nubank, por exemplo, o Pix para PJs é gratuito.
No entanto, como um dos princípios por trás do Pix é baratear as transações, ele deveria ser pelo menos mais barato do que outras alternativas em bancos que escolheram cobrá-lo. Ficar atento a isso é muito importante na hora de escolher em qual instituição abrir uma conta PJ.
Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história.