Não dá para bobear com o novo coronavírus. Então, se você pode, fique em casa – e, para aliviar a pressão, veja o que mais aconteceu nesta semana para além da Covid-19.
ET…Telefone…Minha casa…
Se tem um assunto que é muito explorado no cinema é vida extraterrestre: ET, Independence Day, MIB – Homens de Preto, Alien… para mencionar alguns. Já na vida real, a discussão sobre a existência de vida inteligente fora da Terra ganhou um novo capítulo nesta semana.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos decidiu retirar o sigilo de três gravações de “fenômenos aéreos inexplicados” – também conhecidos como óvnis ou objetos voadores não identificados.
A internet já foi a loucura, claro, mas o Pentágono não explicou as conclusões de sua investigação ou detalhes do que está acontecendo nos vídeos. O que se sabe é que são objetos voadores diferentes do que estamos acostumados a ver, mas se são ETs ou não, depende de cada um…
Um buraco a menos na camada de ozônio
Nesta semana, o Copernicus, programa da União Europeia de observação da Terra, anunciou que um enorme buraco na camada de ozônio se fechou.
Com mais de um milhão de quilômetros quadrados (maior que cinco Uruguais juntos) – o maior já registrado –, este buraco foi descoberto no Ártico em março por cientistas.
Segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), o fechamento não teve relação com a atividade humana nem com a diminuição da emissão de poluentes neste período de isolamento físico.
Na verdade, a solução deste buraco foi um vórtice polar de ar frio que teve sua força reduzida e permitiu que o buraco fosse fechado.
Faça um pedido
Dizem que, se uma pessoa vir um cometa, ela deve fazer um pedido. E se for uma foto, ainda vale?
O Telescópio Espacial Hubble completou 30 anos na semana passada, mas não descansou. Durante a comemoração, ele registrou o cometa C/2019 Y4 (ATLAS) se fragmentar em pelo menos 30 pedaços. Dá uma olhada.
Atualmente, o cometa está passando por Marte e deve chegar mais perto da Terra no dia 23 de maio.
Mapa da Lua
Falando em espaço, foi divulgado recentemente um mapa bem detalhado da superfície lunar, com direito a topografia e tipo de solo – tipo aqueles da aula de geografia do Brasil.
Uma parceria entre a Nasa, o Serviço Geológico dos EUA (USGS) e o Instituto Lunar Planetário, o “Mapa Geológico Unificado da Lua” é resultado de informações colhidas pelas missões Apollo dos Estados Unidos nas décadas de 1960 e 1970 e observações modernas feitas por satélites.
Segundo os especialistas, o amarelo simboliza solo do período atual – que teve início há 1 bilhão de anos. Já o vermelho e roxo, por exemplo, indicam solo de origem vulcânica.
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