No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.
Conheça, a seguir, a Ana Clara, da área de Empréstimo Pessoal.
Ana Clara Akra, 25 anos, Gerente de Produto
“Estudei minha adolescência inteira em um colégio muito sexista e fui atleta de ginástica de trampolim (um esporte onde não era encorajada a participação dos meninos). Por isso, várias pessoas se surpreendem com o fato de eu ser feminista – na verdade, eu sempre fui, mas não sabia muito bem como chamar naquela época. O feminismo é um aprendizado diário.
Por muito tempo, as mulheres foram dependentes dos homens. Hoje, eu tenho 25 anos, trabalho na principal fintech do país e sou independente financeiramente. Esse é um dos motivos que fazem com que eu me sinta realizada atuando na área de Empréstimo Pessoal aqui do Nubank: oferecemos um produto simples e justo, facilitando a forma como muita gente lida com o dinheiro.
É fundamental ter mulheres em posição de liderança dentro das empresas (esse tema é mais explorado aqui). Por conta da minha idade, já ouvi comentários duvidando da minha capacidade, por me acharem muito nova para ocupar um cargo com o título de gerente. Mas eu sempre consegui ganhar a confiança e respeito dos times em que trabalhei executando o que era preciso e ouvindo muito – da equipe de atendimento, de design ou de engenharia, por exemplo. Gosto de estar por dentro de tudo o que acontece na minha área.
Acho que muitas de nós temos um pouco da síndrome de impostora. Por vezes, tendemos a acreditar que não merecemos estar onde estamos e que não fazemos nada além do trabalho que é esperado.
Às vezes a mulher está fazendo algo extraordinário e acha que não é nada demais – isso tem que mudar. Porém, as suas decisões fazem diferença nos resultados da companhia e é válido deixar que saibam disso. Antes dos outros, nós devemos ter consciência do nosso papel e reconhecermos isso também.”