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“A gente tem o pri...

“A gente tem o privilégio de poder ajudar outros a passar por esse período”

Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, fala sobre o papel das fintechs durante a pandemia e como o Nubank vem funcionando nesse período.



Retrato de Cristina Junqueira. Ela usa uma blusa branca e casaco branco por cima

No dia 8 de abril, a cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, participou de uma live da XP Investimentos sobre como ecossistemas digitais podem beneficiar a sociedade. No bate papo de mais de uma hora, ela falou sobre a importância das fintechs nesse momento de pandemia e o papel do Nubank em ajudar seus clientes.

Abaixo, ela aprofunda alguns dos temas abordados no debate.

Cuidar dos times – e, consequentemente, dos clientes

“A gente percebeu muito rápido que haveria a necessidade de mudar todo mundo para o trabalho remoto. Foi uma questão de colocar a saúde dos Nubankers em primeiro lugar.

Usamos muito a analogia do avião: em uma emergência, primeiro você coloca a máscara em si mesmo, depois no passageiro ao lado. A nossa preocupação foi justamente cuidar da equipe para que ela, por sua vez, pudesse cuidar dos clientes.

A responsabilidade com os clientes é enorme – são mais de 23 milhões de pessoas (físicas e jurídicas) que dependem do nosso serviço, do nosso atendimento 24 horas. Ao assegurar o bem-estar de quem trabalha aqui, conseguimos garantir que o Nubank não parasse por um único segundo.”

A relevância das empresas agora

“Uma das coisas que a gente precisa constantemente se lembrar é o privilégio de estar em uma situação de poder ajudar os outros.

Seja o Nubank, seja qualquer outra empresa que esteja em boa forma para passar por essa crise – a gente tem um modelo de negócio que nos permite trabalhar de casa, seguros, com boas condições e até contratar novos talentos em um momento de cortes em diversas empresas.

É importante reconhecer esse privilégio, se sentir grato e usá-lo da melhor maneira possível para ajudar quem não tem.”

Como manter as pessoas motivadas nesse momento?

“A primeira coisa que as empresas precisam entender é que essa é uma crise de saúde – e isso vai, sim, afetar as pessoas. Elas estão em casa, preocupadas com suas famílias, com a situação do mundo, com a economia. E é papel dos líderes entender a situação e ajudar de todas as formas possíveis.

No Nubank, a gente vem se esforçando para dar suporte de acordo com as dificuldades de cada um. Estamos mandando cadeiras do escritório para todo mundo que precisa, comprando acesso mais veloz à internet nas casas dos Nubankers, promovendo sessões de treinamento à distância e, principalmente, intensificando a comunicação entre os times e os líderes.

Um artigo que ganhou destaque recentemente, do Harvard Business Review, fala sobre como esse sentimento latente que muitos de nós estamos tendo é luto – pela situação que estamos vivendo, pelas perdas que estamos enfrentando. Estamos passando pelos estágios de luto. Começa na negação e o objetivo é chegar na aceitação, entender quais são as coisas sobre as quais temos controle e o que conseguimos fazer com elas.”

As fintechs nesse cenário

“O Nubank já nasceu de um inconformismo com a situação dos serviços financeiros: pagar tarifas absurdas por um serviço péssimo e pouco transparente, que tornava o cliente refém da instituição.

Nesse momento, o nosso papel – e o das fintechs como um todo – é mais fundamental ainda. Ter uma conexão 100% digital, que permite que as pessoas realizem tudo de casa e não paguem tarifas por isso, é uma ajuda essencial para passar por esse momento.

A gente fez um trabalho intenso para permitir que as pessoas conseguissem receber o auxílio emergencial de R$ 600 na conta do Nubank. Isso pode ajudar milhões de pessoas que precisam dessa verba e não têm conta em banco.

E, no meio do caminho, tem a preocupação de cuidar dos nossos clientes. São milhões de pessoas sendo afetadas pelos impactos econômicos da pandemia. Estamos com uma série de iniciativas – incluindo alternativas flexíveis para renegociar dívidas, juros reduzidos e o fundo de R$ 20 milhões que disponibilizamos para ajudar nossos clientes. Boa parte dele está sendo usado para consultas médicas e psicológicas à distância.”

Além dos entrevistadores da XP, também participaram do debate Dennis Herszkowicz, CEO da empresa de software TOTVS, e Tânia Cosentino, General Manager da Microsoft Brasil. Para ver o vídeo completo, clique aqui.

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