Há vezes em que viajar é como reformar a casa: quando você acha que já contabilizou tudo, aparece mais uma parede para quebrar. No caso da viagem, a parede extra pode ser um asterisco que você deixou de ler na compra da passagem, uma despesa inesperada ou até a falta de uma pesquisa rápida sobre o destino. A seguir, levantamos alguns dos erros mais comuns que aumentam o custo de viagem.
1. Não montar um orçamento dos custos de viagem
Descobrir um gasto no meio do caminho, sem haver se planejado para ele, está entre as piores experiências de viagem. A gente ensina aqui como criar um orçamento antes de viajar.
2. Perder descontos em atrações
Alguns passeios são mais baratos se comprados antes da viagem; outros acabam sendo mais vantajosos no próprio destino. Por exemplo, diversos museus a atrações culturais podem oferecer dias gratuitos ou com preço reduzido ao longo do mês – muitas vezes dá para economizar mais da metade do valor de uma atração.
A única maneira de saber se o seu destino oferece alguma dessas opções é pesquisando com antecedência.
3. Não contar os extras da passagem “barata”
Você encontra uma promoção ótima, compra o voo e… Não percebe que vai precisar pagar para despachar a bagagem. Ou para mudar de assento. Ou, ainda, para fazer check-in no próprio aeroporto, já que algumas companhias aéreas cobram taxa de quem não faz antecipado.
Fique de olho nesses itens que encarecem a passagem – às vezes vale mais a pena pagar um pouco mais de cara do que ir acrescentando os custos aos poucos.
4. Comprar conexões desvinculadas
Acredite: fazer uma conexão desvinculada – ou seja, comprar um voo por uma companhia aérea e o trecho interno por outra, sem vínculo entre as duas compras – é uma furada.
Vamos supor que você queira ir a Nova York, mas as passagens estão caras. Decidiu, então, comprar um voo mais barato para Miami e, a partir de lá, tomar outro interno para Nova York.
Primeiro alerta: o trecho interno não incluirá a bagagem despachada, então, já pode acrescentar esta taxa na ida e na volta.
Segundo: há boas chances de ser necessário trocar de aeroporto, especialmente se o trecho interno for feito por uma companhia low-cost.
Terceiro (e mais importante): se qualquer um dos voos atrasar e você perder a conexão, nenhuma das companhias aéreas terá a responsabilidade de te acomodar – afinal, uma não está conectada à outra para saber seu trajeto completo. Ou seja, qualquer economia planejada lá atrás vai por água abaixo.
Isso vale também para milhas: não caia na tentação de resgatar um trecho e comprar o outro depois. Passagem boa é a que te leva até o seu destino.
5. Não pesquisar o destino
As roupas que você levou não estão apropriadas para o clima? Vai precisar comprar peças novas. O hotel fica em um bairro longe de tudo? Prepare-se para gastar mais em transporte. Falando em transporte, descobriu se existe algum passe para pagar menos nas passagens? Todos esses detalhes vão acumulando e virando pequenos monstrinhos no orçamento.
A boa notícia é: em 99,9% das vezes, esses gastos podem ser evitados com uma pesquisa minuciosa do destino e as melhores condições para visitá-lo. E a viagem, além de prazerosa, pode sair na medida certa para o seu bolso.
Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.