“Construir times fortes e diversos” é um dos valores do Nubank desde a nossa fundação, em 2013. Mas por que acreditamos nisso? Quais são os resultados? Como esse valor se traduz no dia-a-dia do negócio? E o que uma instituição financeira pode fazer para ir além e construir um espaço verdadeiramente plural?
A resposta para essas perguntas está enraizada em uma palavra: inovação. Fazemos isso porque acreditamos que equipes plurais são mais capazes de propor soluções inovadoras para problemas complexos, como explica Helena Bertho, diretora global de diversidade e inclusão do Nubank.
“Eu acredito muito que a inovação nasce na pluralidade. A inovação nasce na diversidade, nasce nas múltiplas perspectivas, nos múltiplos pontos de vista, nas diferentes opiniões, nos diferentes históricos, pensamentos e todos os outros marcadores que a gente carrega. Porque é isso que nos ajuda a desafiar aquilo que está posto. São as diferentes perspectivas que constroem um ambiente mais criativo e, consequentemente, mais inovador. E pra mim é isso que posiciona o Nubank no lugar em que ele está: de uma empresa que desafia aquilo que já existe e inova a partir de pessoas.”
Helena Bertho, diretora global de diversidade e inclusão do Nubank
No Nubank, entendemos a diversidade e a inclusão como caminho e não como um fim em si mesma. D&I é a saída para a construção de futuros menos burocráticos e mais democráticos para todas as pessoas, sem exceção, além de ser uma ferramenta que nos ajuda a fazer mais e melhor por quem mais importa: nossos milhões de clientes.
Descubra, a seguir, o que já fizemos e por que isso é só o começo.
Diversidade e Inclusão no Nubank: estratégia integrada no dia a dia do negócio
O time de D&I do Nubank existe desde 2020 e trabalha de modo totalmente integrado às áreas de negócio da empresa. Da atração e retenção de talentos, passando pela revisão de políticas e diretrizes internas e até influenciando iniciativas para nossos clientes, tudo é orientado por uma perspectiva de inclusão e acessibilidade a partir do trabalho de equipes multidisciplinares.
Leia aqui como D&I contribui para a criação de produtos mais inclusivos no Nubank
Com esse trabalho contínuo, conseguimos refletir a diversidade que existe lá fora, nos mercados onde operamos, entre os times que formamos aqui dentro. Helena Bertho explica que isso é importante pois, desse modo, somos capazes de compreender as demandas reais dos clientes, solucionar suas dores de forma mais inteligente indo além da representatividade por si só.
“Se a gente deseja que nossos clientes nos amem fanaticamente, nós precisamos abarcar essas múltiplas perspectivas. É por isso que pensar em tecnologia humana é pensar nas pessoas que refletem o mercado onde a gente opera e o quanto cada uma delas traz para o Nu suas perspectivas autênticas. Para mim, o principal asset do Nubank são as pessoas”.
Os espaços de pertencimento do Nubank
Desde a fundação da área de D&I, em 2020, o Nubank assumiu o compromisso público de aumentar a representatividade de mulheres e pessoas negras (pretas e pardas) na nossa demografia geral e em posições de liderança até 2025. Naquele ano, a porcentagem de profissionais negros na empresa era de 18,3%.
O último relatório demográfico do Nubank, lançado em 2023, mostrou que de todos os funcionários, 45% são mulheres. As mulheres também ocupam 45% das posições de liderança. Pessoas negras compõem 33% de todo o Nubank e 20% das posições de liderança.
Confira nossas metas de diversidade e inclusão e o relatório de resultados aqui
“O que a gente tem construído são planos sólidos de acompanhamento dessas metas, além da construção de um ambiente inclusivo e favorável para extrair potencial criativo e inovador das pessoas, possibilitando que elas se sintam bem-vindas e pertencentes. Tão importante quanto trazer pessoas de grupos sub representados para o Nubank é que a gente desenvolva as competências para retê-las e criar condições para que todas elas cresçam em suas carreiras e performem”, explica Helena.
Uma das formas de criar espaços seguros e fomentar a troca de experiências e conexão é criando grupos de afinidade, que atuam de forma institucionalizada. Hoje, existem cinco grupos de afinidade no Nubank, e todos trabalham em parceria com o time de Diversidade e Inclusão para a aplicação da estratégia global de D&I da empresa. São eles:
- NuBlacks, para Nubankers autodeclarados pretos ou pardos;
- NuPlural, para Nubankers autodeclarados com deficiência (de qualquer natureza) ou em processo de diagnóstico;
- NuPride, para Nubankers autodeclarados das comunidades LGBTQIAPN+;
- NuWomen, para Nubankers que se identificam como mulheres (cis e trans) e identidades de gênero transfemininas ou não binárias;
- PurpleParents, para figuras parentais, cuidadoras, tentantes, gestantes ou quaisquer outros contextos familiares que envolva a criação/cuidados principalmente de crianças e adolescentes.
O futuro é roxo (e plural)
O Nubank sempre foi reconhecido pelo seu trabalho de vanguarda em desafiar o status quo estabelecido pelo mercado. Nos últimos dez anos, conquistamos a confiança de mais de 90 milhões de clientes, expandimos nossa atuação para três países e lançamos inúmeros produtos e serviços que simplificam a relação das pessoas com o próprio dinheiro – mas ainda podemos fazer mais.
Helena Bertho acredita que, nessa jornada, não há “linha de chegada”. E como novas tecnologias não são feitas sem pessoas, pensar o futuro passa obrigatoriamente por traçar estratégias para incluí-las, sem deixar ninguém para trás.
“Quem está na sala quando ‘codamos’ o futuro? Só é futuro possível se for para todas as pessoas, sem exceção. E no Nubank, nós vamos conseguir fazer isso justamente pela capacidade que já temos de trazer pessoas dispostas a entrar com a gente nessa”, conclui.
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