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“Não preciso ser igual a...

“Não preciso ser igual a ninguém para ser boa no que faço”

Júlia Martini, Gerente Geral da Conta PJ, fala sobre a dificuldade de poder ser você mesma em ambientes de trabalho tipicamente masculinos.



Mulheres no Nubank: imagem de quatro mulheres olhando para a câmera. As duas da frente estão sentadas, as de trás estão de pé.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Nesta página, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça mais sobre a Júlia Martini, do time de Conta PJ do Nubank.

Júlia Martini, Gerente Geral da Conta PJ 

 “Minha mãe foi uma das únicas mulheres na turma da faculdade de engenharia dela, no Pará. Até hoje, a minha avó guarda em casa a foto oficial de formatura da minha mãe usando um smoking.

Esse era o registro que o jornal da cidade fazia dos formandos de engenharia – e era obrigatório que todos estivessem iguais, de smoking. Como nunca havia mulheres formandas, o fotógrafo não tinha um precedente de que vestimenta permitir – e ela acabou saindo na foto também de smoking. 

Eu tenho o maior orgulho da minha mãe, de todos os desafios que ela encarou com coragem pelo simples fato de ser mulher e da carreira que ela construiu: ela sempre foi uma inspiração para mim.

Eu admiro demais a geração de mulheres como ela, que abriu caminho para a gente – mas eu vejo que ainda temos um longo trabalho de mudança pela frente, e uma responsabilidade de fazer com que as coisas evoluam ainda mais. 

Até hoje, algumas carreiras exigem que as pessoas se encaixem em um molde – e, geralmente, esse molde é um estereótipo masculino. O resultado é que, não só as mulheres, mas qualquer pessoa que seja um pouco diferente do “padrão” desses ambientes já é vista como menos capaz. 

Ao longo da minha carreira, me acostumei a ser a única mulher na sala. Passei pela faculdade de engenharia, trabalhei em banco e consultoria – todos ambientes majoritariamente masculinos. 

Durante anos, desenvolvi uma personalidade diferente no trabalho para ser levada a sério pelos outros. Era como vestir uma máscara todos os dias e tentar me portar da maneira “correta”. Até as minhas escolhas de roupa eram ditadas por isso: “sou a única mulher na sala, vou usar roupas sóbrias e manter os óculos ao invés de lentes de contato para passar seriedade e profissionalismo”. 

Quando a gente sente que não “se encaixa”, vive em constante pressão para se provar capaz. 

É preciso quebrar a visão de que existe um único padrão de comportamento capaz de atingir bons resultados. E é preciso também quebrar o ciclo de reforçar estereótipos. 

Ao longo dos anos, passei por diversos tipos de situação: empresas descaradamente machistas, onde os funcionários fazem piadas de extremo mal gosto; aquelas que coíbem esse comportamento descarado – mas não fazem nada para mudar a realidade do dia a dia; e empresas que estão ativamente se esforçando para mudar. 

O Nubank é uma empresa muito mais aberta à diversidade do que qualquer outra na qual já trabalhei ou tive contato. Aqui eu não sinto que preciso ser outra pessoa – não preciso da máscara que usava para parecer “séria e competente”. 

Lidero um time de 70 pessoas responsável por fazer a estratégia e desenvolver produtos para empresas (pessoas jurídicas). Trabalho com designers, engenheiros de software, times de atendimento – e, com todas essas pessoas posso ser eu mesma

É engraçado mas, pela primeira vez na vida, tive coragem de comprar um par de óculos com aros coloridos, roxos, e venho com eles ao trabalho sem medo de passar a imagem errada.

Fico muito feliz de ter encontrado um ambiente de trabalho que me deu a certeza de que não preciso ser igual a ninguém para ser boa no que faço”.

Veja aqui mais histórias de Nubankers como a Júlia.

Quer trabalhar no Nubank? Veja aqui as nossas vagas:


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