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Media Day: como foi a ce...

Media Day: como foi a celebração dos 10 anos do Nubank

Em evento especial para jornalistas e influenciadores, David Vélez e Cristina Junqueira reforçam compromisso com clientes e dão spoilers sobre os próximos anos.



Cristina Junqueira está no centro da imagem, segurando um microfone. Ao lado dela, em desfoque, estão David Vélez, CEO e fundador do Nubank, e Guilherme Lago, CFO do Nubank.

As conquistas, os erros e os acertos do Nubank nos últimos dez anos foram relembrados em evento especial e inédito realizado no escritório do Nu, em São Paulo, no último dia 18 de maio. Cerca de 80 jornalistas e influenciadores participaram do evento e puderam conhecer de perto a realidade do Nubank em um papo aberto com a alta liderança.

David Vélez, CEO e fundador do Nubank, abriu a sequência de palestras relembrando a trajetória da instituição. Em 2013, David, Cristina Junqueira e Edward Wible davam início a uma fintech que nasceu com a missão de combater complexidades do sistema financeiro e empoderar pessoas, reinventando a forma como os brasileiros lidavam com dinheiro. Hoje, essa mesma empresa é a quinta maior instituição financeira do Brasil em número de clientes.

“Estamos falando de uma empresa que causa impacto real na vida das pessoas. Além dos serviços financeiros, queremos criar influência, mantendo um foco absurdo na experiência dos clientes”. David Vélez, CEO e fundador do Nubank.

Dez anos depois, os resultados da iniciativa ousada se traduzem em números: temos hoje mais de 80 milhões de clientes na América Latina, operando em três países, mais de 40 produtos e um crescimento sólido, com lucro recorde no primeiro trimestre de 2023. 

O Nubank hoje: impacto, solidez e abrangência

Existe uma fórmula que garanta o sucesso de uma empresa? No caso do Nubank, nem mesmo as previsões mais otimistas foram capazes de prever a força e o crescimento do roxinho ao longo dos anos. 

Edward Wible, Cristina Junqueira e David Vélez, fundadores do Nubank

Segundo Guilherme Lago, CFO do Nubank, tudo isso foi possível graças a um plano de negócio sustentável no longo prazo, com uma fórmula de geração de valor baseada no aumento de clientes, aumento de receita, expansão de portfólio e nos baixos custos operacionais. Com uma plataforma totalmente digital, o Nubank consegue manter uma das melhores taxas de eficiência do mercado, 39%.

Hoje, quase 50% da população adulta do Brasil é cliente do Nubank. Dos 75 milhões de brasileiros que estão conosco, quase 60% usam o Nu como conta bancária principal. Nós ajudamos que nossos clientes poupassem cerca de R$ 40 bilhões em tarifas bancárias e mais de 248 milhões de horas em filas de atendimento ao longo da primeira década.

“Se parássemos hoje, o Nubank já seria uma das empresas mais bem sucedidas em termos de retorno para seus acionistas”, afirma Lago. Ao longo dos dez anos, a instituição foi capaz de multiplicar o capital financeiro investido pelos primeiros acionistas em 11 vezes. Mas a ideia de parar agora não poderia estar mais longe da realidade.

Como funciona a concessão de crédito no Nu?

Essa pergunta norteou a fala do presidente da empresa, Youssef Lahrech. Ele demonstrou como o Nubank tem uma tecnologia altamente sofisticada para calcular risco e como a empresa possibilitou a inclusão financeira de 5,7 milhões de brasileiros, ao mesmo tempo em que manteve as taxas de inadimplência sob controle.

Sketchbooks distribuídos no evento

“Um dos grandes acertos desse time foi ter criado uma das tecnologias de crédito mais inovadoras e sofisticadas do mercado. Somos extremamente disciplinados na nossa governança de crédito”, afirma Lahrech.

Lançamentos e novidades Nu 

Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, aproveitou o evento para anunciar novidades, como as duas novas plataformas de segurança para ajudar os clientes: o Canal de Denúncias e o Me Roubaram

O Canal de Denúncias é um espaço onde clientes e não clientes podem reportar tentativas de golpes, fraudes, perfis falsos e outras condutas inadequadas com produtos e serviços Nu. 

Já o Me Roubaram é uma plataforma para bloquear o cartão e deslogar a conta Nubank em casos de roubo, furto e perda. Esse é o jeito mais rápido de impedir que algo aconteça com o dinheiro e as informações dos clientes caso o celular ou cartão caiam em mãos erradas. 

“Estamos aqui para entender o que o nosso cliente precisa e fazer melhor por eles. No ano passado, lançamos mais de 25 produtos. Esse ano, já foram 10 produtos – incluindo crédito consignado e Open Finance, além de ferramentas de segurança como o Pack de Proteção. Estamos acelerando nosso foco em identificar os problemas das pessoas e resolvê-los”. Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank. 

Cristina também mencionou o amadurecimento da marca, que também trabalha em uma proposta de valor robusta para levar as ofertas de produtos aos clientes de alta renda, como o  Ultravioleta, ainda mais longe. 

O que esperar do futuro, Nubank?

“Ainda estamos no primeiro minuto do primeiro tempo”, reitera David Vélez. Mas o jogo promete ser animador: entre os planos futuros, a aposta está na expansão de todos os mercados onde o Nubank já atua. “No México, por exemplo, nossas oportunidades são muitas – e tem tudo pra ser até maior do que nossa atuação no Brasil”, diz Junqueira.

David Vélez, CEO e fundador do Nubank

No futuro, o Nubank caminha para se tornar uma empresa de tecnologia com cada vez mais serviços, sejam eles financeiros ou não. Com a ajuda de inteligências artificiais e um foco inabalável nas necessidades dos consumidores, esperamos ser capazes de personalizar experiências para cada vez mais gente e estar em todos os lugares. O futuro é roxo – e nós nos encontramos lá.

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