O Nubank deu mais um importante passo em direção ao nosso Compromisso de Diversidade e anunciou a contratação de Monique Evelle como consultora para ações internas e externas de inovação, diversidade e inclusão, como o fundo Semente Preta.
Esses projetos, assim como o Nós Codamos e o compromisso de contratar 2 mil pessoas negras até 2025, fazem parte de uma série de iniciativas do Nubank para combater o racismo estrutural.
Sobre Monique Evelle
Monique Evelle é empresária, jornalista e ativista. Ela fundou o Desabafo Social – um laboratório de tecnologias sociais aplicadas à educação, comunicação e geração de renda em Salvador; a Inventivos – um ecossistema de aprendizagem para desenvolvimento pessoal e profissional, também de Salvador; e é sócia da SHARP, hub de inteligência cultural.
Em 2017, entrou para a lista das pessoas jovens mais promissoras com menos de 30 anos de idade, feita pela Forbes Brasil. Antes disso, trabalhou como repórter do Profissão Repórter, programa da TV Globo.
“Atualmente, venho me dedicando a encontrar soluções para desafios complexos quando o assunto é diversidade, porque acredito que soluções existem quando tentamos nos movimentar coletivamente”, diz Monique Evelle.
Abaixo, ela conta um pouco sobre como tem sido o desafio de ajudar o Nubank a acelerar a diversidade e inovação.
Consultoria ao Nubank
“A primeira coisa que me motivou a aceitar o convite do Nubank foi o desafio. Desde 2020 tenho assumido projetos maiores e que me permitem acelerar a inovação e a diversidade – valores inegociáveis – de um ponto de vista mais decisor e político. A oportunidade de colocar em prática os meus valores em um desafio tão grande quanto o que o Nubank tem pela frente, reflete a minha ambição em mudar o patamar das conversas e do que vem sendo feito sobre estes temas no país.
A segunda é o ambiente e os profissionais. Afinal estou na linha tênue, nem dentro, nem fora, mas em movimento. E percebi que, neste desafio, tenho trabalhado com pessoas com muitas perspectivas diferentes. É uma troca potente, que nós precisamos vivenciar para que sejamos cada vez melhores no que fazemos. Afinal, estou criando soluções para um dos segmentos de mercado mais odiados do mundo: o financeiro. Se consigo entregar esse desafio, com profissionais com perspectivas diferentes, consigo trabalhar com excelência em outras áreas.
E terceiro, a relação com o dinheiro. Não o que eu ganho prestando consultoria, mas o que consigo distribuir através das criações que estão sendo feitas. Dinheiro para acelerar o desenvolvimento das novas lideranças negras e apoiar financeiramente negócios liderados por empreendedores negros”.
A importância de projetos como o fundo Semente Preta
“As startups desenvolvidas por profissionais negros não vão crescer enquanto o investimento não chega. A tecnologia tem um custo alto e os fundos alocam seus recursos de forma bastante padronizada. Uma mesma área do mercado, um mesmo gênero, mesmo grupo racial e social.
Esse é o primeiro passo para educar o mercado de investimentos em startups. A semente foi plantada.”
Entenda o fundo Semente Preta
O Nubank anunciou no fim do ano passado que irá investir R$ 20 milhões em ações de combate ao racismo estrutural e parte destes recursos serão destinados ao fundo de investimento Semente Preta.
O fundo será um programa de investimento semente do Nubank em startups fundadas e/ou lideradas por empreendedores negros e negras em parceria com aceleradoras e organizações sociais, para fomentar o desenvolvimento de um ecossistema de tecnologia mais diverso. Mais informações sobre inscrições serão divulgadas em março.
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